Opinião
A disfunção neurológica impõe à enfermagem vigilância contínua, leitura crítica de sinais subtis e intervenção imediata. O Critical Care – CESPU’25 reforçou que o cérebro é o primeiro alerta e que cada atraso compromete prognóstico e autonomia. A precisão na monitorização e a integração de protocolos clínicos tornam-se determinantes. Leia o artigo de opinião de Filipe Fernandes, professor na CESPU.
A segurança terapêutica em saúde infantil e pediátrica vai além da técnica. A comunicação eficaz com os pais é essencial para garantir adesão, confiança e continuidade dos cuidados. Explicar, escutar e envolver a família transforma o ato clínico num processo partilhado, onde comunicar bem é, verdadeiramente, cuidar melhor. Leia o artigo de opinião de André Ferreira, enfermeiro especialista em enfermagem comunitária, autor do livro “Preparação de Terapêutica Farmacológica em Saúde Infantil e Pediátrica”.
O aumento da esperança de vida é uma vitória coletiva, mas traz novos desafios clínicos e sociais. Entre eles, a osteoporose impõe-se como uma ameaça silenciosa, com impacto profundo na autonomia e qualidade de vida dos mais velhos, uma realidade que exige prevenção, vigilância e ação cuidada dos enfermeiros. Leia o artigo de opinião de Georgina Pimentel, enfermeira especialista em Reabilitação, consulta de Fraturas de Fragilidade, Serviço de Reumatologia da ULS de Coimbra.
A verdadeira liderança na saúde nasce do exemplo. É esta a convicção do enfermeiro Luís Vilela, da Mesa da Assembleia Regional do Centro da Ordem dos Enfermeiros. Mais do que cargos ou protocolos, é a coerência, a empatia e a integridade que inspiram equipas e elevam os cuidados. Leia o artigo de opinião.
Nos hospitais nacionais, a urgência portuguesa vive uma crise silenciosa que ameaça o SNS. Neste artigo de opinião, a enfermeira Edene Melodie Mota, do Conselho de Enfermagem da Secção Regional do Centro da Ordem dos Enfermeiros, denuncia a exaustão das equipas e exige mudanças estruturais para garantir cuidados seguros e dignos.

