O aumento da esperança de vida é uma vitória coletiva, mas traz novos desafios clínicos e sociais. Entre eles, a osteoporose impõe-se como uma ameaça silenciosa, com impacto profundo na autonomia e qualidade de vida dos mais velhos, uma realidade que exige prevenção, vigilância e ação cuidada dos enfermeiros. Leia o artigo de opinião de Georgina Pimentel, enfermeira especialista em Reabilitação, consulta de Fraturas de Fragilidade, Serviço de Reumatologia da ULS de Coimbra.
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