Entrevistas
“Só podemos lidar com o outro, se soubermos lidar com as nossas emoções.” Palavras de Manuela Santos, enfermeira na Unidade Local de Saúde de Alto Minho, no âmbito da sua palestra “Inteligência emocional em Oncologia”, na sessão “Dos que cuidam em Oncologia – qualidade e visibilidade da assistência”, nos Encontros da Primavera. Em entrevista, a enfermeira defende que a inteligência emocional é o fator que os profissionais de saúde devem ser cuidar de si próprios para conseguirem cuidar bem do doente. Veja o vídeo.
“Este assistente vai colaborar quer na recolha dos dados quer na prescrição de determinadas intervenções”, destaca Marco Peixoto, enfermeiro na ULS de Gaia e Espinho, sobre a inteligência artificial e a saúde digital aplicada na Enfermagem Oncológica. Nos Encontros da Primavera, o enfermeiro palestrou sobre “Aplicações atuais e perspetivas futuras”, destacando que “são ferramentas que vão complementar o trabalho dos profissionais”. Veja a entrevista.
“A segurança e o conforto do doente são prioritários e por isso são conduzidos periodicamente estudos clínicos que fundamentam esta indicação.” Palavras de Ana Silva, no âmbito da apresentação do projeto Skin & Cancer Eau Thermale Avène, no encontro em 9 de março, no Hotel Vila Galé Ópera, em Lisboa. Em entrevista, apresenta a experiência da Pierre Fabre na área da Dermatologia Oncológica, bem como a posição da marca na gestão dos efeitos adversos cutâneos derivados dos tratamentos oncológicos. Leia o seu depoimento.
Paloma Tejero, especialista em Medicina Estética, marcou presença no encontro Skin&Cancer, no passado dia 9 de março, no Hotel Vila Galé Ópera, em Lisboa, para palestrar sobre “Fillers no doente oncológico: quais, como e quando?”. Em entrevista, a especialista destaca que o doente oncológico tem características específicas, pelo que é o dever do médico conhecê-lo e fazer um seguimento de todo o processo para que a Medicina Estética possa melhorar a qualidade de vida do doente. Veja o vídeo.
“O doente oncológico sofre frequentemente de processos de mucosite oral.” Quem o afirma é Paulo Valejo Coelho, especialista em Cirurgia Maxilo-Facial e Estomatologia na ULS de São José, sobre a sua sessão “Alterações da mucosa oral no doente oncológico”, no Skin&Cancer, que decorreu no passado 9 de março, no Hotel Vila Galé Ópera. Em entrevista, destaca que “cerca de 40 % dos doentes que fazem quimioterapia têm alterações profundas na mucosa oral”.