Paula Amorim, enfermeira oncologista na Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) e presidente da Associação de Enfermagem Oncológica Portuguesa (AEOP), faz uma reflexão sobre o relacionamento interpessoal entre os enfermeiros oncologistas e os utentes, num futuro que se avizinha cada vez mais tecnológico, na qual deve ser mantida uma abordagem individualizada “e uma comunicação empática, onde o uso da tecnologia permitirá melhorar a personalização do plano de cuidados e o nível de cuidados de proximidade”.
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