O dermatologista Osvaldo Correia, da Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo, considera que, pela dificuldade de acesso dos pacientes aos seus médicos assistentes ou especialistas, nomeadamente dermatologistas, a pandemia de Covid-19 favorece atrasos nos diagnósticos e tratamentos precoces do cancro cutâneo, com consequente maior morbilidade e mesmo risco de mortalidade.
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