O protesto dos enfermeiros especialistas em saúde materna, que começou esta segunda-feira, está a causar "constrangimentos graves" em pelo menos setes hospitais, que não estão a garantir as dotações seguras às grávidas, de acordo com Bruno Reis, porta-voz do movimento EESMO (Enfermeiros Especialistas em Saúde Materna e Obstetrícia). O ministro da Saúde, que, entretanto, reuniu com o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), diz que o protesto não ameaça a assistência às grávidas.
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