Atualidade
Três em cada 10 profissionais de saúde que trabalham em unidades de cuidados intensivos e paliativos encontram-se em exaustão emocional ou profissional, segundo um estudo português que avaliou 355 médicos e enfermeiros de 19 unidades.
A Ordem dos Enfermeiros (OE) contesta e exige a rectificação da norma da triagem de Manchester, considerando que não dá autonomia a estes profissionais e desrespeita a profissão, segundo um comunicado hoje divulgado.
Pesem as constantes garantias de que “tudo funciona dentro da normalidade” no SNS e que “algumas disfunções” registadas se ficaram a dever ao excesso de frio que este ano assolou o país, a verdade é que Paulo Macedo já não tem como escamotear o descontentamento dos profissionais pela falta de condições que afecta a maioria dos serviços do SNS.
A Ordem dos Enfermeiros (OE) realizou dia 17 em Coimbra uma acção de formação dos seus membros para as especificidades da Ébola, uma infecção altamente mortal, com especial impacto em África.
"Demagógica, inútil e prejudicial". É desta forma que o bastonário dos médicos, José Manuel Silva, classifica a intenção do Governo de permitir que os enfermeiros possam administrar medicamentos e solicitar alguns exames de diagnóstico no âmbito da implementação do sistema de triagem de Manchester. Uma possibilidade introduzida na versão mais recente do manual importado da Grã-Bretanha, que o ministro da saúde, Paulo Macedo, quer ver adoptado por todos os serviços de urgência do país até 31 de Dezembro de 2015.