A Maternidade Alfredo da Costa (MAC), em Lisboa, tinha ontem quase metade dos blocos de parto fechados e apenas três enfermeiros em funções, quando costumam ser 15. Esta situação espelha o impacto do protesto dos Enfermeiros Especialistas em Saúde Materna e Obstétrica (EESMO), que se recusam a exercer funções especializadas para as quais não são pagos.
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