Atualidade
Quase metade dos 844 utentes que aguardavam vaga na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), no final de 2014, eram provenientes da região de Lisboa e Vale do Tejo.
O grupo hospitalar Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil organiza hoje, no Porto, Coimbra e Lisboa, encontros destinados a “reforçar a proximidade com médicos de família e enfermeiros” na prevenção do cancro digestivo.
A vacina Prevenar 13, que previne doenças como a meningite e a pneumonia, vai ser gratuita para as crianças nascidas a partir de 1 de Junho, passando a integrar o Programa Nacional de Vacinação, anunciou hoje o Governo.
A Ordem dos Enfermeiros vai propor uma alteração ao modelo de financiamento dos hospitais portugueses, considerando que as unidades de saúde devem passar a receber pelos resultados alcançados e pelas melhorias atingidas na vida dos doentes.
A região de Lisboa e Vale do Tejo conta actualmente com apenas um terço das equipas necessárias para dar resposta às necessidades de cuidados continuados e paliativos prestados no domicílio. A denúncia é da Associação de Enfermagem em Cuidados Continuados e Paliativos (AECCP), cuja presidente, Purificação Gandra, afirmou há dias que, muito embora nos últimos anos se tenha verificado um crescimento de oferta de camas de internamento em unidades de cuidados continuados, a verdade é que de pouco serve “encher o país de camas quando as pessoas querem é estar nas suas casas a receber cuidados”.
Os resultados de um estudo do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES), do ISCTE, revelam que 49% dos portugueses têm um índice geral de literacia em Saúde baixo. Iliteracia que se manifesta, entre outras formas, na dificuldade em interpretar bulas de medicamentos, bem como em avaliar informação sobre doenças e sua prevenção, riscos para a Saúde, vantagens e desvantagens de diferentes opções de tratamento, vacinas ou recorrer a segunda opinião médica.
As mortes por doenças respiratórias em Portugal aumentaram cerca de 30 por cento em 15 anos, com a mortalidade por pneumonias a registar um crescimento superior a 50 por cento.
A Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo garantiu que estão assegurados os enfermeiros necessários para o Centro Hospitalar Lisboa Central (CHLC), numa resposta a acusações sindicais de falta de profissionais.
As empresas de transporte de doentes garantem que o Serviço Nacional de Saúde perde “muito dinheiro” por não lhes atribuir serviços, que dizem prestar por valores mais baixos, e receiam que esta “discriminação” vá custar muitos postos de trabalho.
O presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar Tondela – Viseu anunciou que pretende rentabilizar os recursos existentes na unidade hospitalar de Tondela, potenciando a cirurgia de ambulatório, que tem como mais-valia a possibilidade de pernoita.